Meu nome é Andréa Cavalcante e sou artesã na modalidade do crochê desde que eu me
entendo por gente… Vamos falar assim… Rsrsrs…
Sou canhota, para alguns, a nomenclatura correta é “sinistra” (nome dado a quem escreve e tem dominância maior com a mão esquerda) e isso era um empecilho para eu conseguir encontrar alguém com quem pudesse me ajudar a me ensinar a fazer o crochê, então, percebendo que, nas contracapas de revistas dos anos 80, existia uma breve explicação da
realização dos pontos, passei um tempinho sem fazer os lanches no colégio para juntar dinheiro e poder comprar uma dessas revistas. E assim fiz!

Peguei uma agulha de uma tia minha (Tia Salomé – “In Memoriam”) e um pouco de linha de costura que encontrei nas coisas de minha mãe e, assim, comecei o que hoje me deixa bastante satisfeita em realizar!
Gosto muito de criar… De dar meu toque com sugestões em encomendas feitas. Tudo em comum acordo com quem traz a ideia e, ver a felicidade ao final da peça, principalmente, na entrega ao meu cliente, deixa-me ainda mais motivada a inventar!
Ahhhh… E para aquelas peças que fiz e ainda não vendi? Tenho uma resposta, sim!
A vida e os acontecimentos me ensinaram que, se não vendi AINDA é porque o “dono” daquela arte ainda não a encontrou!
Então, encontre a sua para se deliciar e… Se não a encontrou, fale comigo que podemos entender qual sua necessidade e fazermos o crochê se adequar ao que você realmente precisa e quer!
Com muito carinho,
Esta sou eu, Andréa Cavalcante
Meu nome é Andréa Cavalcante e sou artesã na modalidade do crochê desde que eu me
entendo por gente… Vamos falar assim… Rsrsrs…
Sou canhota, para alguns, a nomenclatura correta é “sinistra” (nome dado a quem escreve e tem dominância maior com a mão esquerda) e isso era um empecilho para eu conseguir encontrar alguém com quem pudesse me ajudar a me ensinar a fazer o crochê, então, percebendo que, nas contracapas de revistas dos anos 80, existia uma breve explicação da
realização dos pontos, passei um tempinho sem fazer os lanches no colégio para juntar dinheiro e poder comprar uma dessas revistas. E assim fiz!

Peguei uma agulha de uma tia minha (Tia Salomé – “In Memoriam”) e um pouco de linha de costura que encontrei nas coisas de minha mãe e, assim, comecei o que hoje me deixa bastante satisfeita em realizar!
Gosto muito de criar… De dar meu toque com sugestões em encomendas feitas. Tudo em comum acordo com quem traz a ideia e, ver a felicidade ao final da peça, principalmente, na entrega ao meu cliente, deixa-me ainda mais motivada a inventar!
Ahhhh… E para aquelas peças que fiz e ainda não vendi? Tenho uma resposta, sim!
A vida e os acontecimentos me ensinaram que, se não vendi AINDA é porque o “dono” daquela arte ainda não a encontrou!
Então, encontre a sua para se deliciar e… Se não a encontrou, fale comigo que podemos entender qual sua necessidade e fazermos o crochê se adequar ao que você realmente precisa e quer!
Com muito carinho,
Esta sou eu, Andréa Cavalcante